O dia 5 de julho foi um marco na operação da Sapore nos Jogos Rio 2016. Não apenas porque faltavam 30 dias para o início oficial das competições, mas também porque a data marcou o início das atividades da empresa nos restaurantes na Vila dos Atletas. Foi uma oportunidade para os colaboradores vivenciarem, na prática, tudo o que viram nas muitas horas de treinamento recebidas até esse dia.

“É um desafio passar para os colaboradores, no treinamento, todos os detalhes do processo e a dedicação que essa operação vai exigir. Eles aprendem coisas básicas como os lugares das coisas, o que é cada restaurante, quais são as funções existentes. Porém, com o início das operações, eles estão podendo praticar o que viram na teoria”, explica Andrea Krug, diretora de RH da Sapore.

E como “treino é treino, e jogo é jogo”, a prática nem sempre reflete fielmente o que estava planejado. Um grande concentração de pessoas lotou o restaurante no período entre 13h e 14h, formando uma fila maior do que esperado. “Deslocamos nosso pessoal de trás de um dos balcões para abrir uma nova fila, fazendo três linhas de atendimento, em vez de duas. Tivemos que adequar toda nossa logística de atendimento com essa mudança, mas foi importante para agilizar e manter a qualidade do serviço”, avalia Paulo Ferreti, gerente de operações.

A Vila dos Atletas conta com seis diferentes tipos de serviços de alimentação, entre restaurantes, cafés e ilhas de lanches rápidos, todos abastecidos e operados pela Sapore. Todas essas operações estão sendo iniciadas antes da chegada dos atletas, para que os mais de 2 mil colaboradores envolvidos nos processos possam estar totalmente preparados para servir os visitantes. “Mais importante do que o treinamento ou até mesmo a prática é a motivação do nosso time. Desde o treinamento, todo colaborador sabe que viverá dias de trabalho intenso, mas que também serão muito recompensadores”, diz Veridiana Correa, diretora de geral do projeto na Sapore.